Toda gente- “Vai ver, vai ver, vai ver!!”
Meu inconsciente - “hmm… O que é que tem de especial? mais um filme com bonecos estranhos…”
Mas o bichinho ficou cá a curiosidade foi crescendo e lá vou eu (nós) rumo ao cinema! E pumba, está esgotado, por isso vi o Ágora.
Não sei se foi porque ia mesmo a contar ver o Avatar ou se porque tem muitas espadas a serem espetadas na barriga, a verdade é que não gostei. E não gostei de relembrar todas as basbaridades que os cristãos e outras religiões fazem em nome do seu Deus. Além de que, a ideia que transmitem daquilo que é o cristianismo não é aquela que me ensinaram. (Está certo que não sei se a minha é a correcta, mas aquela também não deve ser de certesa.)
Bem, dois dias depois lá estavamos nós de novo e mesmo com 20 min de antecedência só conseguimos lugares para a primeira fila. A explicação foi fácil de encontrar quando percebos que o filme estava a ser passado numa das salas mais pequenas. (não é este um dos filmes que ficará para a história, um exito de bilheteira? que tal uma sala maiorzinha?)
A curiosidade era muita, a espectativa era pouca, mas no final e apesar dos oculos 3D serem um bocadinho desconfortáveis, ADOREI!! A história é de uma imaginação tremenda, mas não é isso que torna o filme tão bom, é toda a mensagem que nos transmite.