Então parece que o nosso actor mais famoso nos Estados Unidos e não só, vai entrar no Fast Five?!!
Para quem não sabe é o quinto filme da sequela Velocidade Furiosa. Não faz muito o meu estilo, mas a verdade é que pela conjugação de uma variedade de coisas já fui ver 2 ao cinema. Agora que me disseram do Joaquim de Almeida fiquei com curiosidade e parece-me que vou ver outro (de preferência sem ser no cinema).
* já disse que agora ando apreciadora do que é nacional?
filmes e actores… :p
Para compensar não ter ido a Feira do Livro, este ano fui a noite de Serenatas em Lisboa. É uma vergonha mas a verdade é que em 4 anos de faculdade, nunca tinha ido a semana académica, pelo menos que me lembre.
Todos os anos tentava ir ver as serenatas, mas por uma coisa ou por outra nunca dava. Era isso e ir a queima de Coimbra. Foi preciso acabar o curso para a ir! Vamos ver se é para o ano que vou a Coimbra, já agora.
Não fui a feira do livro!!
Buuuuuuaaaaa. Eu queria tanto…snif.… Mas o tempo passou a correr. Daqui a 1 hora fecha e já não dá…buuua
Estou a começar a dar mais valor aos filmes portugueses. Gostei muito destes imortais, grande representação do Nicolau e da Ruefe. Com a guerra colonial como tema, mas não como tempo em que decorre o filme é muito bom para perceber o que sentiram muitos dos que voltaram no fim da guerra.
Inimigos públicos… gostei do papel do Johnny Depp e do Cristian bale, mas achei o filme tão looongo… ou então foi porque estava com sono :p
Como prometido fiz o bom do chessecake, ficou tão tão bom, que o comemos em 2-3 dias… Muito bom para está a tentar não engordar! lol Mas leia-se bem, não é emagrecer, é apenas não engordar… Vá, se desse para tirar esta gordurinha, que esta aqui debaixo do umbigo também podia ser, mas isso já implica mesmo fazer dieta e fazer abdominais e eu sou tão preguiçosa :p.
Agora que começou o bom tempo, toda gente fala em fazer dietas. Eu só de pensar que não posso comer doces sempre que me apetece, penso logo: “se algum dia tenho de fazer uma, vai ser bonito vai!”. Enfim, mas como sou enfermeira e sei que algumas dietas são para bem da saúde, não me posso por para aqui a desencorajar as pessoas. Força! Não desistam, corpo saudável ajuda a uma mente saudável!
p.s eu comecei a escrever com intenção de falar sobre filmes,
acho que vou ter de escrever outro post sobre isso.
Já tinha mostrado o chessecake que fizemos nas férias?
Estava tão bom!! Não havia a forma indicada, o doce para a cobertura foi escasso e não queríamos a gemas dos ovos cruas, por isso improvisamos um bocadinho, mas ficou tão tão bom! O melhor!
Este fim-de-semana vamos tentar repetir a proeza, já com uma forma bonitinha que se tira o aro, e com um bocadinho mais de doce :p
“Ah e tal, este ano é que é! Este ano vou dedicar-me ao voluntariado, este ano vou fazer missão em Moçambique.”
Ou então não…
Estou mesmo triste. Já tinha a decisão tomada há umas semanas, porque apareceu uma oportunidade de emprego que simplesmente não podia dizer que não. O problema é que veio mesmo em má altura, quando eu estava mesmo confiante que este ano conseguia…
Na quarta-feira tivemos de entregar a tão mal afamada folha amarela da Equipa d’África. Ao que vocês perguntam: o que é isso? Pois, é a folha onde escrevemos a nossa disponibilidade para fazer ou não missão, onde e durante quando tempo. Resumindo, é uma folha que implica que façamos escolhas. A minha estava feita, o emprego. Só que ao entregar a folha, a decisão passou a ser oficial e agora não há volta a dar… E pior, desta vez não foi alguém a dizer-me que não podia, fui eu que assim escolhi.
Já sei, é com estas coisas que crescemos e aprendemos, e que há coisas que quando têm de ser, têm de ser mesmo. Mas estou triste, mais uma vez o sonho fugiu…
— Amor! — Chamou o Filipe da cama — Onde estás? Vem para ao pé de mim…
— Estou a ir… Surpresa! — anunciou quando entrou no quarto. — fiz o pequeno- almoço!
Este era mais um sonho repousante, entre tanto outros que a Bia costumava ter e como de costume as caras das personagem eram abstractas e sem linhas definidas. Nas verdade, isso pouco importava, porque ela sabia sempre quem eram as pessoas que entravam no seu mundo, enquanto dormia.
— Ohh… Não acredito, obrigada! Eu estou sempre a pensar fazer-te a mesma surpresa, mas nunca sei o que vais querer de manhã. Acordas sempre com desejos diferentes… — sorriu de felicidade envergonhado.
— Fico sempre a espera que acordes sem saber o que fazer… Hoje lembrei-me.
Alguma coisa, no sonho, começava a incomodar Bia, só que a sua mente ainda não tinha conseguido perceber o quê.
— Tão querida! Obrigada Inês…
— Naaaaaaãoooo — Gritou Bia ao mesmo tempo que se levantava com o coração a bater descompassado.
Demoraram ainda alguns segundos, até que o seu coração voltasse ao normal e se conseguisse mentalizar que tinha sido um sonho. Um pesadelo, alias! Só de se lembrar parecia que lhe faltava a o ar. Entretanto olhou para o relógio que tinha na mesinha de cabeceira, não tanto para ver as horas, mais para lhe ajudar a varrer do pensamento as ultimas imagens do pesadelo. Ainda eram 3h da manhã, e no dia seguinte tinhas aulas na faculdade, bem cedo. O melhor era esquecer, porque nada daquilo que tinha visto era real, e agora tinha de dormir.
Estive longe do mundo e só agora que sai da incubadora onde estive, me apercebi realmente disso.
Começou logo em grande, com o carro a fazer das suas: decidiu, depois de lhe por gasolina, que afinal queria continuar na reserva, primeiro ainda esteve indeciso se ficava com 2 bolinhas, mas agora já se decidiu mesmo pela reserva.
Apercebi-me que choveu granizo a potes aqui na zona, coisa que quando eu estou cá não acontece. Queres ver tudo branquinho quase neve? Pois fica para a próxima.
Mas o mais grave é que só agora é que soube que já abriu a Feira do Livro!!!
Viver é ser escritor-cozinheiro, é saber que todos os dias têm sabores diferentes e mesmo assim não deixar de os provar. Há dias que sabem mal. Há dias que não sabemos nada, não sabemos a nada. Há dias em que temos de escolher se queremos sal ou açúcar, sem sabermos que sabor vai resultar no fim, a solução é arriscar e provar, na esperança de saiba bem. Há dias em que não sabemos as quantidades certas. Há dias em que só temos o sabor de ontem, porque pusemos muito sal ou muito açúcar…
E depois, há dias em que adoçamos o dia dos outros, em que partilhamos o nosso saber, o nosso açúcar com quem nos rodeia; em que ajudamos a decidir qual o tempero a usar, e experimentamos em conjunto o sabor final. Podemo-nos engasgar, porém também podemos descobrir os melhores sabores da vida: o sabor da entrega, da partilha, da união e do trabalho de equipa.
Por isso já sabes, a vida é uma mistura de sabores e saberes muitas vezes pré-definidos, mas que podem ser sempre temperados, alterados e mudados, por ti e pelos outros. Então qual é o sabor do teu dia de hoje? Qual é o sabor de quem te rodeia? Já sabes qual é o sabor que queres para amanhã? Ah! Porque esqueci-me de dizer, às vezes podes adiantar o que vais cozinhar no dia seguinte ou podes escolher saborear o que sobrou do dia anterior.
p.s: a ausência foi grande mas justificada:
organizar e participar numa peregrina ;)
É raro dizer isto mas, hoje gostei mesmo de me levantar cedo, com este solinho até era desperdício ficar na cama. E assim consegui tratar de uma data de coisas, fui à feira de solidariedade da Faculdade de Direito de Lisboa, (se conhecerem lá alguém faz favor de dizerem para darem um saltinho a mesa da Equipa d’Africa =p), fui à minha faculdade, fui ao centro de saúde….
Ahh ver assuntos que andávamos para tratar há séculos resolvidos é tão fixe!
Ultimamente as palavras fogem-me dos dedos sempre que as tento passar para o computador. Se calhar ficaram lá no bem bom das férias, lá na terra, ficaram onde também eu queria ter ficado. São minhas as palavras, são minhas as manias. Eu também fujo, fujo 2 semanas daqui de Lisboa, por isso quem sou eu para as condenar? Entretanto fugiram, igualmente, 2 seguidores, fiquei com pena, mas por aqui também não se tem passado muito, não é verdade?
Enfim, há falta de palavras deixo-vos imagens, no meu cantinho aqui ao lado ;) .
Lembram-se deste post? Pois é ganhámos!! Obrigamos a todos os que contribuíram, mas agora falta o principal, o tal eurinho que eu disse que vinha para aqui pedir… :p
Pois é, agora que ganhamos era bom se todos contribuíssem, 1 euro não é muito e não custa. Dá trabalho, eu sei que dá, ter de ir a uma caixa multibanco ou activar o MBnet só por 1 euro, mas se ninguém der, porque é só um euro, este grupo perde o sentido…
Então é assim, primeiro passo guardar este NIB:
Conta da Equipa d´África:
Millennium BCP NIB: 0033 000000 2184 060 74 05
(que pode ser confirmado no site da Organização, aqui.)
E depois é transferir 1 euro!! Ou então façam uma recolha pelos colegas e família e transfiram logo os euros de toda a gente :D
Ando sem vontade para nada, não me apetece fazer nada e quanto menos me apetece, parece que mais coisas é suposto eu fazer… Ele é porque “estás em casa”, ele é porque “és a mais velha”, pior “és dona de casa”, rrrr detesto quando dizem isto! Então os homens não tem de saber cozinhar e afins? Mas é assim que se justifica (os meus pais justificam) porque é que me calha sempre a mim fazer tudo. Porque os meus irmãos (quase) nunca fazem, um é porque anda muito ocupado na faculdade, outro é porque anda a fazer-se de ocupado com coisas da faculdade… E eu ajudo claro que ajudo, mas chegam alturas em que ficar calada custa e reclamo, pois reclamo. O que mais custa, é fazer por agradar e ainda ouvir reclamações a mesma.. Ai…quero tanto férias, 2 semanas longe disto! Nunca mais é sexta-feira! Estou a deprimir!
*Ou Bolo de Maça e Laranja com cobertura de maçã caramelizada
(desta vez não tirei foto da nossa invenção tão boa.
Era suposto ficar mais ou menos assim por cima, mas não conseguimos)
Ingredientes:
- 6 ovos
- 2/3 de copo de óleo
- 1 copo de açúcar
- 2 copos de farinha
- 4 ou 5 maçãs pequenas trituradas
- Fatias de maça suficientes para cobrir o fundo da forma
- Raspa de uma laranja
- Sumo de uma laranja
- Ginga
- Pirassununga 51
Preparação da massa:
- Juntar as gemas, o óleo e o açúcar e bater ate ficar uniforme
- Ir misturando à medida que se junta a raspa da laranja, as maçãs trituradas e o sumo da laranja
- Juntar a farinha a pouco e pouco e ir mexendo
- Juntar ginga e pirassununga a gosto
- Bater as claras em castelo e envolver no preparado anterior
Preparação da cobertura (esta parte não nos correu muito bem, já estou a fazer algumas alterações nesta preparação, mas não tenho a certeza se fica bem assim. O objectivo é as maçãs ficarem com uma espécie de caramelo por cima):
- barrar a forma com manteiga, especialmente no funda por muita
- cobrir os lados com farinha e o fundo com um boa camada de açúcar
- por as fatias de maçã no fundo de maneira a que cubra o fundo todo
- deitar a massa na forma e levar ao forno a uma temperatura média durante 30 a 40 min.
Depois é tirar do forno deixar arrefecer e comer porque é muito bom, com chantilly por cima então…
“Meu amor, escrevo-te para te dizer que deixaste cá os teus brincos. Estão no quarto, do lado onde pões sempre as tuas coisas e te vais esquecendo delas à medida que sais com aquela pressa. Sempre com pressa. Meu amor, tenho ciúmes desse teu emprego, dessa tua vida, porque ela me tira de ti mais que nenhuma outra coisa. Gostava que desistisses desse teu emprego meu amor mais lindo, para eu desistir também do meu e assumirmos que a nossa profissão é amarmo-nos como se fossemos um empresa dessa que para ai andam a fechar e a despedir gente.
Em vez de pegarmos ao emprego, devíamos pegar ao amor. Numa fase inicial amávamo-nos das 9 às 5. E depois daí, saíamos fora do expediente e dedicávamo-nos às horas extraordinárias que desde sempre foram mais lucrativas. Meu amor, são tão extraordinárias as horas que passamos juntos que por vezes penso que deveríamos abandonar as de serviço. Nunca mais das 9 às 5, meu amor. nunca mais meu amor só meu. Só extraordinárias é que faremos. Meu amor, estivemos tanto tempo juntos desta vez que quero que saibas que todo eu cheiro a ti. O meu quarto cheira a ti. A minha cama, a minha roupa, esta carta, o teu cheiro está em toda a parte como se fosse um pólen poderoso que anuncia a Primavera.
Meu amor, nunca mais me sais desta cama, vem para aqui de novo, estávamos tão bem a ouvir rádio, tão quentes aqui dentro, quando saíste juro que foi igualito a teres aberto uma janela do carro naqueles dias de geada em Bragança. Meu amor, não me voltes a sair assim da cama. Esquece lá o emprego, a vida lá fora, o que dizem os jornais, porque nada é mais importante do que este quente da cama, ouvir a vizinha do lá a cantar Roberto Carlos sem que esta nos ouça a rir, os carro a passarem na rua com velocidades de arrepiar um qualquer radar.
Meu amor, não me voltes a sair da cama tão depressa, porque um dia destes agarro-me a ti e juro que vou encavalitado em ti até esse maldito emprego, de pijama e tudo, só para teres vergonha e não me voltares a sair desta cama.”
Fernando Alvim, Pegar ao Amor in Metro
Minha gente, como nem toda a gente pode ir ao concerto deixo aqui outra maneira de ajudarem a Equipa D’África (eu sei sou muito chata, mas tem de ser para angariar-mos o dinheiro que precisamos para fazermos as missão).
Então é assim, não sei se já conhecem o grupo do Facebook chamado 1 euro, criado por Apolo Flores. Este grupo foi criado com o objectivo de dar 1 euro/por pessoa à instituição mais votada de cada mês. Este mês a Equipa D’África está na votação e até dia 20, precisamos do maior número de votos possíveis para ganharmos:
- Vão a este link: http://www.facebook.com/home.php?sk=group_174505222577639&ap=1
- Carreguem para entrarem para o grupo
- Depois voltem lá, procurem o comentário do Apolo Flores "Votação de fev 2011"
- Abram os 14 comentários e votem na Equipa D'África!
Vá lá! Não custa nada! (depois de dia 20 já custa mais porque venho para aqui pedinchar que façam a transferência de 1 euro =P)
Recomeçaram ontem as 5ªs-feiras de jazz grátis no CCB. Muito bom! Quem diria que um acordeão soava tão bem em musica jazz. Acabou-se a minha ideia de acordeão=pimba!
Para a semana há mais, piano e contrabaixo.
“Sou da geração “sem remuneração”
E não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou,
Porque isto está mal e vai continuar,
Já é uma sorte eu poder estagiar!
Que parva eu sou.
E fico a pensar
que mundo tão parvo
que para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração “casinha dos pais”
Se já tenho tudo,
Para quê querer mais
Que parva que eu sou…
Filhos, marido,
Estou sempre a adiar
E ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou…
E fico a pensar
que mundo tão parvo
que para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração “vou queixar-me para quê?”
Há alguém bem pior na tv
Que parva que eu sou…
Sou da geração “eu já não posso mais!”
Que esta situação dura há tempo de mais!
Que parva que eu sou!
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Que para ser escravo é preciso estudar
Que mundo tão parvo
Que para ser escravo é preciso estudar”
Acho que me faz lembrar qualquer coisa…alguém… hmmm
1- não andar com o carro, ou ter alguém que nos avise para não andar com o carro
2- considerar ir buscar uma bomba para encher os pneus
3- ter medo por serem só raparigas num sitio escuro
4- ir buscar ajuda
5- avisar donos dos outros carros para a probabilidade de terem o mesmo problema
6- fazer sinal à policia se ela passar de carro
7- verificar se os pneus estão mesmo vazios ou se foram furados
8- dar apoio moral a quem está na mesma situação
9-perguntar a policia se pode apresentar queixa, se os pneus estiverem efectivamente furados
10-ligar para casa
11-ligar para a assistência em viagem
12- esperar pelo reboque enquanto se vê os estragos nos outros carros
12-ir no reboque até casa e/ou oficina
Como é que eu sei isto tudo?
Porque foi o que me aconteceu 4ª feira a noite em Algés, quando queria regressar a casa. Ah e de todos os carros o meu foi aquele da ultima hipótese, o dos 4 pneus furados… Eu acho que tenho uma sina com pneus…
… fui finalmente patinar no gelo, leia-se em gelo verdadeiro, no ringue do Dolce Vita Tejo. Que saudades que tinha de ouvir e de sentir o gelo a rasgar debaixo dos meus pés e de sentir aquele fresquinho na cara, do ar gelado. Quando chegámos a casa, o filme A Rede Social, fez-nos companhia. No domingo, fomos ao cinema ver o Hereafter do Clint Eastwood, com Matt Damon, porque com este frio só apetece patinar ou ficar no quentinho a ver filmes ao lado da pessoa que mais gostamos.
Isto era o que eu queria ter escrito, mas não foi nada disto que aconteceu porque:
- a pista estava fechada para manutenção,
- não chegamos a horas da sessão de cinema,
- Sábado tivemos o jantar de anos do T (fiquei fã dos nacos na pedra do bairro alto, no Cabaças (?)),
- o meu novo portátil resolveu não ler o filme por mais codeks que lhe instalássemos.
Apesar disto tudo, também foi muito bom. Mas, não foi a mesma coisa e no fim, ainda por cima, o Cavaco ganhou as eleições. Eu sei, já se estava mesmo à espera, porém tinha uma réstia de esperança, que era agora que as pessoas iam abrir os olhos e não iam votar no mesmo partido de sempre (só porque sempre votaram nele).
Acho que foi por causa disto tudo, que ontem passei o dia na cama a ver séries, sem vontade de fazer nada. Como não ajudou, hoje mudei de estratégia, acordei e pus-me a fazer queques de maracujá com cobertura de chocolate (inventei a receita, até ficou bom, mas ainda preciso de aperfeiçoar e depois partilho)
Como já vem sendo tradição, gosto de fazer um Top 10 das músicas e filmes, que vi e ouvi no ano que passou (ou melhor, do ano que está para terminar, mas este ano estou um bocadinho atrasada). Ao mesmo tempo que procuro os itens, que vão fazer parte dos meus tops, vou recordando as coisas boas e más que aconteceram ao longo do ano, talvez por isso tenho andado a adiar, este ano começou cheio de preguiça….
Mas finalmente cá estão eles, sem nenhuma ordem em especial, apenas 10 que se destacaram:
Top Musicas
Top Filmes
“- Tu ainda és pequeno, mas gostaria que começasses já a pensar nesta pergunta que te vou fazer. O que é uma vida boa? (…) Andar na boa vida é viver no conforto e no luxo, é ter grandes casas e grandes carros, é aproveitar-se das coisas e gozar o momento. Ter um vida boa é diferente. É ter amor e amigos, é ter valores, é ajudar os outros, é ter carácter e ser honesto, é ser feliz e fazer os outros felizes. Esses são os que têm uma vida boa. Estás a perceber?
(…)
- Foi um pecado mau? (…) Deus vai-me mandar para o inferno?
(…)
- Talvez. não sei. Mas há pessoas que acham que Deus não existe e mesmo assim são boas pessoas. Se nós vivemos uma vida boa não é porque temos medo de ir para o inferno ou receamos o que os outros possam pensar de nós, mas porque essa é a maneira certa de viver. Entendes?”
José Rodrigues dos Santos, em Anjo Branco
… porque eu peço desculpa, mas não gosto da revista Elle.
Pensava que todas as meninas que se prezavam gostavam, mas eu descobri que não gosto, ou então foi só porque era a versão de viagem e as letras e fotografias eram muito pequenas, não sei… Só que, já que é para ler revistas ou têm de ser com coisas interessantes e que estimulem (tipo Visão, Sábados e afins) ou o oposto, que não exijam muito do cérebro (revistas cor-de-rosa).
- Mãe, quando vamos ver O Turista?
- Olha podemos ir hoje vamos?
E fomos, mais o meu irmão, a cantar fado aos altos berros pelo caminho, letras da nossa autoria loool. Quanto ao filme, adorei! Muito levezinho e engraçado, um bom fim de serão. E aquelas paisagens sempre maravilhosas, trazem-me tão boas recordações…
Comentário durante o filme: “se eu fosse figurante desta cena, pedia o vestido como pagamento!” (adorei o guarda-roupa do filme)
Encontrei a minha batedeira!! Esteve um ano exilada na minha casa de Tomar, ficou lá esquecida depois do Natal de 2009. E eu, que já estava a sentir falta dos meus bolinhos, resolvi fazer queques de chocolate.
Ficaram muito feiinhos, eu sei, mas dizem-me que ficaram bons! A receita é a mesma de sempre, mas no fim juntei bocadinhos de chocolate praline, resultado: queques com pepitas de chocolate.
Hmmm com leite, não há melhor para aquecer o fim-de-semana!
Os astrónomos do Minnesota Planetarium Society, nos EUA, descobriram que a antiga definição dos signos dos astrónomos da Babilónia já não se aplica. Parece que, ao longo dos milénios, a força gravitacional da Lua terá feito a Terra mudar o seu eixo, e fez com que se de-se um salto de um mês no alinhamento das estrelas.
Ou seja, o calendário do zodíaco teve de ser redefinido e agora a maioria de nós pertence ao signo anterior ao que julgava. Eu pelos visto agora sou caranguejo, logo eu que nunca gostei muito de caranguejo :S
Para quem quiser saber para que signo mudou pode ver aqui.
Segundo a revista visão sou desta geração:
“Geração nem-nem. Nem trabalham nem estudam. Têm entre 16 e 34 anos e são, muitas vezes, mais qualificados que os pais.”
Isto é uma parvoíce, nem sei porque tenho tanta vontade de chorar, para o que é que me havia de dar! Só por ouvir músicas que fazem lembrar outros tempos, só por ver duas meninas realizarem um sonho, que bem podia ser meu. Bem mas não vou chorar, porque se isto já é assim quando vejo outras pessoas partirem, o que será quando eu não puder partir? Ah! Talvez seja isso, estás a admitir que este sonho é impossível? Desistes assim logo a partida? Bem de ir um ano, acho que sim… Mas de ir 1 mês e meio ou 2 (ainda) não, se pedir com jeitinho pode ser que me deixem ir e depois eu volto e trabalho muito e melhor…Ai não quero chorar! Quero ir com elas!! O que é que eu estou aqui a fazer? Nada…a olhar p’o boneco a espera que apareça um emprego, o único problema é que ao contrário delas, tenho algo que me prenda aqui e não aguento um ano longe… Ai…
* Ou partilha não partilhada na Equipa D’Africa de ontem à noite, mas que me estava aqui entalada e a precisar de sair…
Ainda a propósito de enfermagem, a semana passada fui à minha primeira entrevista e pelo que sei quando houver vagas fico lá porque fiquei no topo da lista.
O problema agora é: e se houver vagas antes de Agosto será que é mesmo isto que quero ou ir a África tem prioridade? É que quando começar a trabalhar nunca mais paro e este ano pode ser a ultima oportunidade para fazer voluntariado em África. Só que se digo que não, depois quando é que arranjo emprego?
Tenho um anónimo!! Daqueles que vem criticar e tudo! Este blog está a ficar famoso!
Agora para o anónimo propriamente dito (que comentou este post):
Concordo quando diz que enfermagem é uma profissão “que muitos querem mas nem todos merecem tê-la”, agora não pode é afirmar que quem publica o que publiquei não quer a dignificar, ou não a merece, porque não é verdade. Tenho pena que não compreenda uma brincadeira, técnica tão importante em enfermagem. Mas enfim… Quem lê o meu blog regularmente sabe o quanto luto por enfermagem, por isso, isto não é uma tentativa de defesa porque não é preciso.
O natal já passou, o ano já acabou e um novo já começou e entretanto todos os posts que tinha pensado escrever perderam o sentido. Não sei porque mas, sempre que vinha escrever me parecia uma perda de tempo.
Queria ter posto aqui a minha listinha para o pai natal, agora posso já contar o que “recebi” que estaria na lista: um casaco de fazenda comprido e preto mesmo como queria (se bem que este já conta também para as compras dos saldos) e o meu pai comprou-me um vestido lindo para a passagem de ano que normalmente custaria 200 euros, mas só paguei 50 (as vantagens da ter uma mãe que tem primos e amigos com fabricas de malhas e roupa….).
Porém o natal não são as prendas, mas a família! Este ano passamos em casa do meu tio (que é bem mais quentinha que a casa da minha avó) com os meus primos mais novos com quem pouco estou. Mais um ano em que não tivemos troca de prendas desde de à algum tempo para trás que deixou de fazer sentido, oferecemos quando é preciso e não por ser natal.
Entretanto, quando dei conta já era véspera de ano novo e esperava-se um jantar bonitinho com fondue de carne e de chocolate, só que o que aconteceu foi que ficamos sem jantar porque os supermercados ou já estavam fechados ou a fechar (o tempo passou mais rápido do que era suposto e o meu irmão levou os documentos do carro para Sesimbra, depois deu isto). Solução: jantar fora, o que também foi muito bom (com o bónus de não ter loiça para lavar).
À meia-noite estávamos no Parque das Nações, a menos de 500 metros dos barcos que lançaram o fogo de artifício, ou seja tivemos uma vista privilegiada e conseguimos não levar com rolhas e champanhe dos meninos que estavam ao nosso lado :). Não conseguimos foi ver o Rui Veloso, estava uma fila enorme para o casino, só o vimos da “montra”, por isso viemos para casa beber champanhe.
E foi assim que aconteceu! :D
*ter em conta que não escrevo à muito tempo,
por isso posso escrever mais =P
